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NOSSA HISTORIA

Nossa história.
Tudo começou há 15 anos, com o pastor Fernando, com uma caixa amplificada pregando na comunidade da Caixa D’água.
Ali ele conheceu uma moça chamada Michelle, ao qual ele orou por ela e ela impulsionada pelo Espírito Santo pediu que ele fosse conhecer sua mãe e também, orar por ela. E começava o agir de Deus para a consumação deste ministério.
Foi quando ela cedeu um pequeno quarto embaixo da laje para começar um ponto de pregação. No pequeno quarto só cabiam seis cadeiras e um púlpito.
Iniciou-se ali um ponto de pregação e Deus começamos a trabalhar, até então tudo era muito difícil e complicado, faltava tudo, microfones, cadeiras, bebedouro e caixas. A igreja nem sequer tinha um nome.
Porém o pastor Fernando com sua esposa missionaria Silvana e sua mãe missionaria Helena não desanimaram e continuaram a pregar o evangelho a todos que necessitavam ouvir a palavra.
Logo depois começaram a construção em cima da laje, onde estava nascendo a 1º igreja “ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO PASSAREDO”, a obra avançava, mas os problemas começaram: ameaças de morte, tiro para o alto, perseguições de outros “CRENTES”. Começaram a falar que a igreja ia cair.
Na época foi um grande alvoroço, os irmãos não queriam ir mais para igreja, pois estavam com medo, porém o Senhor continuava a trabalhar.
Deus enviou um pedreiro de Minas Gerais para continuar a construção, enviou também o material e a ajuda necessária.
A partir dai foi construído o primeiro templo oficial da “ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO PASSAREDO” e a igreja foi registrada.
A obra foi crescendo e crescendo, aquela pequena igreja já não comportava mais o numero de membros, então surgiu à necessidade de um templo maior que é o que nos estamos hoje.
E é assim que Deus faz. De um lugar onde só cabiam 6 cadeiras, hoje estamos em lugar onde cabem no mínimo 250 pessoas sentadas, ainda pensando em crescimento.
O Senhor tem abençoado o ministério do nosso pastor Fernando dando crescimento.
Onde hoje temos pelo menos 20 trabalhos espalhados pelo Rio de Janeiro e Brasil afora, entre congregações e missões pelo Brasil.

Louvemos ao Senhor.

Pastor Fernando Santos.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Pastor Silas Malafaia comenta estratégia do PT para calar liderança evangélica e afirma: “vão perder tempo”

O pastor Silas Malafaia publicou comentário sobre a declaração de Gilberto Carvalho, homem forte no Partido dos Trabalhadores, de que é preciso calar a liderança evangélica e prover informação para a classe C. Para o pastor, líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, o PT defende “a legalização do aborto, das drogas, a união civil homossexual, com destaque para aprovação do PL122, que além de ser uma afronta a Constituição, privilegia os homossexuais”. Silas ainda ressalta as propostas adotadas pelo partido e destaca a inconformidade dos políticos com a firmeza dos líderes evangélicos na defesa de seus princípios: “Os ideólogos desse partido entre os quais se inclui o senhor Gilberto de Carvalho, não engolem a postura firme dos evangélicos em combater o lixo moral que o PT defende, e para ser justo e honesto, outros partidos políticos defendem a mesma coisa”, afirma o pastor no artigo publicado no site Verdade Gospel. Lembrando as palavras do Apóstolo Paulo, Silas Malafaia afirma que se o partido enveredar pelo caminho da disputa com os evangélicos, será uma decisão errada. “Se o PT quer confronto com os evangélicos vão perder tempo porque nós não lutamos no dizer do Apóstolo Paulo, contra a carne e o sangue, mas sim contra principados, potestades, príncipe das trevas, hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Não estamos disputando ideologicamente nada com ninguém. O que fazemos é pregar o Evangelho que transforma o homem na sua totalidade: biologicamente, psicologicamente, socialmente e espiritualmente. Se isto incomoda o PT, ‘azar o deles’. Não vamos abrir mão de nossas convicções seja por pressão ou por coptação. A Igreja de Jesus é invencível, quem se levantar contra Ela vai cair”, brada o pastor. Dirigindo-se aos evangélicos, o pastor Silas Malafaia alerta para a estratégia adotada pelo PT para lidar com adversários: “Os métodos que eles utilizam são dois. Primeiro: ou conquista você com as benécies (sic) do poder. Segundo: ou montam dossiês e fabricam calúnias e difamações para desqualificar as pessoas. Não se espantem se amanhã tiver notícias em jornais para incriminar líderes evangélicos, e sem nenhuma presunção, ou orgulho, sei que eu sou um dos principais. Só que ao utilizarem o segundo método vão verificar que o povo de Deus segue a Jesus e não a homens. Isto vai fortalecer a fé do povo e fazer com que a Igreja cresça ainda mais.
A história confirma o que acabo de dizer”.

Leia abaixo a íntegra do comentário do pastor Silas Malafaia: 

 1. Não demonizo partido político nenhum. Como todos sabem, já votei em Fernando Henrique, Lula e Serra. Voto em pessoas e não em partidos, porque todos eles possuem ideologias que ao serem confrontadas com a nossa fé, ficam devendo.
 2. Não tenho autoridade para falar em nome dos evangélicos, mas creio que posso interpretar a opinião da maioria. Nós evangélicos não estamos em guerra com nenhum partido político, somos a favor do Estado Laico, das garantias individuais e de ampla liberdade de imprensa.
 3. A questão do PT é que eles defendem a legalização do aborto, das drogas, a união civil homossexual, com destaque para aprovação do PL122, que além de ser uma afronta a Constituição, privilegia os homossexuais. Fora tentar de todas as formas ensinar o homossexualismo nas escolas através do Kit Gay. Isto é o que o PT tem lutado para aprovar no Congresso Nacional, bem como defendido em documentos divulgados pelo partido.
 4. Os ideólogos desse partido entre os quais se inclui o senhor Gilberto de Carvalho, não engolem a postura firme dos evangélicos em combater o lixo moral que o PT defende, e para ser justo e honesto, outros partidos políticos defendem a mesma coisa.
 5. Se o PT quer confronto com os evangélicos vão perder tempo porque nós não lutamos no dizer do Apóstolo Paulo, contra a carne e o sangue, mas sim contra principados, potestades, príncipe das trevas, hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Não estamos disputando ideologicamente nada com ninguém. O que fazemos é pregar o Evangelho que transforma o homem na sua totalidade: biologicamente, psicologicamente, socialmente e espiritualmente. Se isto incomoda o PT, “azar o deles”. Não vamos abrir mão de nossas convicções seja por pressão ou por coptação. A Igreja de Jesus é invencível, quem se levantar contra Ela vai cair.
6. Quero deixar um alerta ao povo evangélico, chamando a atenção da liderança. Os métodos que eles utilizam são dois. Primeiro: ou conquista você com as benécies do poder. Segundo: ou montam dossiês e fabricam calúnias e difamações para desqualificar as pessoas. Não se espantem se amanhã tiver notícias em jornais para incriminar líderes evangélicos, e sem nenhuma presunção, ou orgulho, sei que eu sou um dos principais. Só que ao utilizarem o segundo método vão verificar que o povo de Deus segue a Jesus e não a homens. Isto vai fortalecer a fé do povo e fazer com que a Igreja cresça ainda mais. A história confirma o que acabo de dizer.
 7. Quero ser repetitivo para marcar muito bem a minha posição. Não demonizo partido político e se tiver que votar em alguém do PT farei isto sem nenhum problema. Como disse anteriormente, eu voto em pessoas e não em partido político. Por favor, peço ao povo evangélico que divulgue o máximo que puderem toda esta matéria. A Bíblia diz que a única coisa que pode destruir o povo de Deus é a falta de conhecimento (Oseias 4:6). O povo evangélico precisa conhecer o que está acontecendo.

 Fonte: Gospel+

Pastor indiano é espancado por ter exibido filme sobre Jesus

O Conselho Global de Cristãos da Índia denuncia que “a intolerância religiosa para os cristãos é alarmante”. No dia 31 de janeiro, na Índia, o pastor protestante Rajendra Mashi, de 35 anos, foi agredido por nove militares hindus do grupo extremista Bajrang Dal. De acordo com a agência Fides, a acusação era de fazer falsas conversões e por ter exibido um filme sobre Jesus Cristo, na língua do local. O pastor disse que o ataque ocorreu no dia 31 de janeiro, no final da exibição do filme. O grupo extremista indaviu a sala, destruiu a tela da tv, o dvd player e os altos falantes, todos os equipamentos utilizados para a exibição do filme. Depois de destruírem a aparelhagem, partiram para a agressão ao pastor. Agrediram-no por mais de uma hora, deixando-o com hematomas em seu rosto, lacerações e um ferimento grave no olho esquerdo. Os fiéis que assistiam a cena ficaram muito assustados. O pastor Mashi, que tem realizado um trabalho no distrito de Rajnandgaon, na área central da Índia, no estado de Chhattisgarh, após ter sofrido o ataque, foi acusado para a Polícia pelos agressores de realizar falsas conversões. O pastor, na delegacia, disse só ter exibido o filme. A polícia o liberou, concluindo que não havia cometido crime algum. O diácono Thiago Dearo, da igreja Assembleia de Deus, em Madureira de Novo Horizonte, SP, fez uma colocação sobre o acontecido: “É triste vermos que, enquanto organizações recebem apoio por produzir filme onde Jesus é seduzido na cruz, pastor é espancado por apresentar filme sobre Jesus”. Fonte: Gospel+

NUM SÓ DIA, GILBERTO CARVALHO FAZ TERRORISMO POLÍTICO, PROPÕE MÍDIA ESTATAL PARA CLASSE C E ANUNCIA DISPOSIÇÃO DE CONCORRER COM EVANGÉLICOS. ELE NÃO ESTÁ LOUCO. ELE SÓ É PETISTA!



O governo federal sabia que o governo de São Paulo, por intermédio da Polícia Militar, teria de obedecer à determinação da Justiça e garantir a reintegração de posse da região conhecida como Pinheirinho. É simplesmente mentira — mentira documentada (voltarei ao assunto nos próximos dias) — a história de que teria oferecido alternativas à Prefeitura de São José dos Campos. Quando percebeu que não havia saída, fingiu se interessar pelo caso e ficou como aqueles crocodilos à espera dos gnus que vão atravessar o rio: pronto para se refestelar no sangue. Mas a história não saiu conforme o figurino esperado. Não houve o banho de sangue, não houve mortos, não houve uma legião de feridos.
A canalha a soldo da Internet bem que tentou inventar os mortos. A Agência Brasil chegou a publicar uma entrevista celerada em que um militante denunciava assassinatos e ocultação de cadáveres. Tudo devidamente desmoralizado pelos fatos. Num primeiro momento, Carvalho se limitou a dizer que o governo federal não agiria daquele modo e coisa e tal. Não deixou claro o que queria dizer com aquilo. O governo federal não cumpriria a lei? Falando a ONGs e militantes a portas fechadas em Porto Alegre, Dilma afirmou o que não dissera em público. Classificou a ação de “barbárie”. Queria que o jornalismo fizesse o que ele fez: que fosse perguntar a Alckmin, em on, o que achava da fala da presidente, vazada numa espécie de off. Isso é tramóia palaciana.
Ontem, Gilberto Carvalho — de tão relevantes serviços prestados ao PT no episódio da morte de Celso Daniel —, falando no Fórum Social de Porto Alegre, ao lado de Tarso Genro, governador do Rio Grande do Sul (PT), subiu vertiginosamente o tom e classificou a atuação da polícia de “terrorismo”. A sua irresponsabilidade política e vocabular é assombrosa. Ele deveria dizer que alternativa tinham Alckmin e a Polícia Militar diante de uma ordem da Justiça. Não há um só petista que entre nesse mérito porque eles não estão preocupados com a verdade, mas apenas com a exploração política do caso.
Terrorismo? Ora, ora… Quanta gente falando de corda em casa de enforcado! Terrorista é Cesare Battisti, recebido no Palácio Piratini por Tarso Genro, o ministro que decidiu manter o assassino no Brasil, com apoio incondicional de Gilberto Carvalho. Terrorista é Mahmoud Ahmadinejad, o amigo do chefe de Carvalho, tratado pelo governo Lula como grande líder. Terrorista era aquele membro da Al Qaeda preso no Brasil — e solto em seguida — porque o país não dispõe de uma lei para punir os crimes de terror. E só não dispõe porque o PT não quer e considera a proposta “reacionária”. Terroristas são as Farc, com as quais o petismo e o governo brasileiro, em graus variados, já flertaram. Terroristas são as ameaças feitas à família de Celso Daniel, que teve de deixar o país. Terroristas são alguns grupos com os quais os petistas convivem ainda hoje no tal Fórum.
Em São Paulo, cumpriu-se uma reintegração de posse. Infelizmente para o partido de Carvalho, a operação não saiu ao gosto dos crocodilos, e ninguém pôde se refestelar no sangue que não houve.  O secretário da Casa Civil do Estado, Sidney Beraldo, reagiu. “É inadmissível o oportunismo político do ministro. Antes de fazer ataques covardes a São Paulo, ele deveria explicar porque, desde o início da ocupação, em 2004, o governo federal não ofereceu solução concreta para as famílias. O ministro demonstra que não está à altura do cargo que ocupa. Se terrorismo houve, foi na irresponsabilidade verbal do ministro”
A fala de Carvalho é própria de quem, de fato, ainda não entendeu como funciona o regime democrático. Não por acaso, o PT substituiu o desejo de censurar a imprensa por, sabe-se agora, uma nova disposição: ampliar a mídia estatal para tentar emparedar e intimidar a imprensa livre e independente. E até os evangélicos entraram na dança — é bom que se cuidem!
Leiam o que informa Bernardo Mello e Franco na Folha de hoje. Volto depois:

Estado deve fazer mídia para a classe C, diz ministroO ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho (PT), afirmou ontem que a chamada nova classe média não pode ser deixada “à mercê” dos meios de comunicação no país. Em discurso no Fórum Social Temático, ele disse que o governo deve “radicalizar” a democracia e investir em comunicação de massa, sem uso de autoritarismo. “Toda essa gente que emerge ficará à mercê da ideologia disseminada pelos meios de comunicação?”, perguntou Carvalho a uma plateia formada por ativistas de esquerda. “Aqui, com todo o cuidado, o Estado pode ter uma vertente autoritária. Como fomentar um processo de ampla comunicação de massa que possa ser o palco desse grande debate democrático?”, questionou.
No debate, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), acusou a mídia de fazer campanha contra políticos “em escala global”. De acordo com o governador, o objetivo seria “a despolitização e a despartidarização na democracia”. Gilberto Carvalho disse que o governo não pode ter “ciúme das clientelas” que não batem mais às suas portas, numa referência a quem deixou o programa Bolsa Família,
 e defendeu uma disputa ideológica com líderes evangélicos pelos setores emergentes.
Voltei
Ora, ora… Se Dilma não botar Gilberto Carvalho na rua, e ela não vai, então é mentira que, na sua opinião, o único controle da mídia deve ser o controle remoto. Há aí, claramente, uma anunciada disposição de pôr a força do estado para concorrer com a imprensa livre, cuja ideologia, nota-se, Carvalho não considera boa. Uau! Até parece que o jornalismo brasileiro, na média, é excessivamente crítico… Não é por acaso que o governo federal e as estatais financiam tantos delinqüentes na Internet. Carvalho diz que é preciso tomar cuidado para não ser autoritário… Só faltava confessar a intenção contrária, não é mesmo? A simples pretensão de que cabe ao Estado enfrentar uma suposta ideologia dominante dos “meios de comunicação” já fala por si.
E é bom os evangélicos irem botando as barbas de molho. Hoje, não são poucas as correntes que foram cooptadas pelo petismo. Carvalho deixa claro que isso é só uma fase da construção da hegemonia petista. Ele já está enxergando a hora em que é preciso “concorrer” também com as igrejas, uma vez que considera que a etapa de destruição dos partidos adversários já está quase consolidada.
Encerro assim: é claro que o PT não quer mais o socialismo à moda antiga no Brasil. Seu modelo é o capitalismo de estado, com o capital de joelhos, submetido às suas vontades. Carvalho quer iniciar agora a ”segunda revolução”: os fagócitos petistas precisam agora digerir as empresas de comunicação e as igrejas.
Por Reinaldo Azevedo